quinta-feira, 25 de novembro de 2021
A importância da leitura na formação pessoal
A importância da leitura na vida dos jovens
Como criar um habito de leitura
De tantas atividades que as pessoas podem buscar, o hábito da leitura
é certamente uma das mais importantes. Ele traz consigo diversos benefícios à
mente. Em um mundo de rotinas cada vez mais estressantes e conturbadas, separar
alguns minutos para ler uma história parece ser a divisão entre uma mente sã ou
não.
Segundo a última pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, que
estuda o perfil e hábitos da população brasileira com os livros,
aproximadamente 44% da população brasileira não é considerada leitora. A
pesquisa considera leitora a pessoa que tenha lido ao menos um livro nos
últimos três meses, inteiro ou em partes.
Em termos de comparação, países de primeiro mundo possuem
índices bem mais positivos do que os brasileiros. Segundo a Associated Press,
em 2006 os Estados Unidos possuíam um índice de não leitores de 27%. Enquanto
na França, o Instituto Francês de Opinião Pública divulgou que somente 19% dos
franceses não possuem o hábito da leitura.
Confira cinco maneiras para você criar o hábito da leitura.
1- Descubra temas que você gosta
2- Não insista em um livro de que não gostou
3- Reserve tempo para leitura
4- Comece com livros pequenos
5 – Visite bibliotecas e livrarias
Fonte:
https://editorialpaco.com.br/maneiras-de-como-criar-o-habito-da-leitura/
Livros para colorir antiestresse
quinta-feira, 18 de novembro de 2021
Como a leitura atenta torna sua rotina de leitura mais prazerosa
Caderno de leitura digital
Skoob
O nome é derivado da palavra “books” (skoob ao contrário), que
significa livros, em inglês. A ideia era reunir leitores para trocar dicas de
livros, autores e outros temas relacionados a este universo – deu tão certo que
a plataforma está entre as favoritas dos leitores!
O site do Skoob se tornou um ponto de encontro para leitores e
novos escritores, para a troca de sugestões de leitura, ideias sobre novas
publicações, organização de encontros presenciais (normalmente em livrarias) e
muito mais.
Por meio dele, você tem acesso a uma estante virtual, onde pode
organizar seus livros em diversas áreas diferentes como os livros já lidos, os
que têm interesse de ler, os que está lendo no momento (ou relendo), os
favoritos e os que você desistiu de continuar.
Você também pode tagueá-los como “tenho”, “troco” e “emprestei”,
para incentivar a iniciativa da troca de livros. E, além de livros, você também
pode incluir quadrinhos e revistas na sua estante virtual.
Em resumo, o Skoob é uma ferramenta que auxilia na organização da sua leitura, permite a troca de experiências e até novas amizades por meio dos livros. Basicamente um diário de leituras, só que digital
Fonte: https://blog.clubedeautores.com.br/2021/01/conheca-o-skoob-e-saiba-como-utilizar.html
quinta-feira, 11 de novembro de 2021
Dicas para organizar seu caderno de leituras
Como fazer seu próprio caderno de leituras?
Não há regras para como realmente deve ser produzido seu
caderno de leituras. O mais comum é separar um caderno, fichário ou Bujo e nele
organizar suas leituras do ano: o que você deseja ler naquele ano ou mês, o que
você lê em cada mês e deixar anotações sobre esses livros, citações ou pequenas
resenhas.
No sistema Bullet Journal, Bujo, você não fica preso a
espaços predeterminados para escrever. Você pode escrever sua lista de tarefas
em uma página, na outra uma receita, depois um calendário do mês e aí outra
lista de tarefas. Para saber onde encontrar os conteúdos, você precisa:
· Numerar as páginas
· Criar um índice no começo do caderno, onde você vai listar
um tipo de página (por exemplo, “lista de tarefas”) e em que páginas encontrar
(“Lista de tarefas: 15-17, 19, 22, 26).
Fonte: http://outroporfora.com/criar-caderno-de-leituras/
Por que ter um caderno de leituras?
Um diário de leitura serve para guardar as
leituras que você já fez, suas impressões sobre o livro, gêneros que você tem
vontade de ler, listas, e o que mais você quiser. Quem nunca leu um livro e se
esqueceu completamente sobre o enredo? Isso é algo normal, já que com a vida
atribulada, às vezes temos dificuldade de guardar histórias na nossa memória de
longo prazo, mas segundo artigos científicos o ato de escrever em papel nos
ajuda a reter informações.
E mesmo quando um livro é maravilhoso e
incrível, nós tendemos a esquecer deles, ou não lembrar de detalhes com o
cuidado merecido. Nesse ponto, diários de leitura são uma ótima forma de poder
lembrar de histórias, de pensamentos e impressões que tivemos.
Fonte: http://outroporfora.com/criar-caderno-de-leituras/
https://acraft.com.br/5-dicas-para-criar-diario-de-leitura/
O que é um caderno de leituras?
Você já pensou em usar um caderno de
leitura? Talvez já tenha visto um no formato de livro, para anotar o que você
leu e quer ler. Mas existe a possibilidade de você usar um caderno seu, e criar
da sua forma seu próprio livro de leituras!
Talvez você já tenha ouvido falar nos
Bullet Journal (também chamados de Bujo) e nos Planners, que são “agendas”
estruturadas de formas bem diferentes. No caso dos Bujo, você usa um caderno
qualquer e utiliza este sistema de organização de afazeres e coleção de
informações para ter sempre tudo por perto. Os Bujo são feitos de forma
bastante livre, assim muita gente mantém bem simples, enquanto outros decoram
com adesivos e recortes e até fazem desenhos lindos. Falei em detalhes sobre
ele neste post. Muita gente monta suas listas de livros nos seus Planners e
Bullet Journals. Mas eu vou falar sobre usar um caderno separado para isso.
Fonte: http://outroporfora.com/criar-caderno-de-leituras/
Origem da Literatura de Cordel
O formato dos folhetos têm origem nos
cordéis portugueses, trazidos para o Brasil durante a colonização. Esses
folhetos retratavam histórias de reis e rainhas e eram populares também em
outros países europeus, como a Inglaterra, a França e a Espanha.
Eram publicações adaptadas de livros
eruditos escritos para a elite e destinados ao povo. Impressos em folhas
simples e em grande quantidade, eram vendidos a preços acessíveis.
Apesar do formato da literatura de cordel
brasileira ter se inspirado nos folhetos lusitanos, em relação ao conteúdo,
essa manifestação cultural ganha autonomia e originalidade com os poetas
brasileiros.
Inicialmente, a poesia cordelista era
marcada exclusivamente pela oralidade. As rimas feitas pelos poetas nordestinos
eram faladas e cantadas, o que se justifica pelas altas taxas de analfabetismo
na região.
Mas com o surgimento da imprensa e também
com o crescimento da alfabetização, os folhetos passaram a ser impressos em
papel. A passagem dos versos para a escrita, no entanto, nunca retirou da
tradição o caráter da oralidade, que é característica essencial do cordel até
os dias de hoje.
O primeiro cordelista a imprimir seus
versos foi Leandro Gomes de Barros (1865-1918), um dos maiores nomes desse
estilo literário. Seu folheto foi impresso em 1907 e nas décadas seguintes
várias editoras de cordel foram surgindo.
Fonte: https://www.significados.com.br/literatura-de-cordel/
A Literatura de Cordel
Literatura de cordel é uma manifestação
literária do interior do nordeste brasileiro. É um gênero literário feito em
versos com métrica e rima e caracterizado pela oralidade e por uma linguagem
informal.
Também chamada de literatura popular em
verso, essa tradição se popularizou no final do século XIX, quando tais poesias
passaram a ser impressas em folhetos e vendidas em feiras.
O nome “cordel” faz referência às cordas
onde os folhetos ficavam expostos. Seu formato foi inspirado nos cordéis
lusitanos, trazidos ao Brasil pelos colonizadores portugueses.
Fonte: https://www.significados.com.br/literatura-de-cordel/#:~:text=Literatura%20de%20cordel%20%C3%A9%20uma,e%20por%20uma%20linguagem%20informal.&text=Os%20folhetos%20de%20cordel%20s%C3%A3o,ou%20barbantes%2C%20presos%20por%20grampos.
Conheça Literatura de Cordel
23ª Festa do Livro da USP
Em 2021, a Festa precisa ser diferente
novamente: sem aglomeração, sem os encontros com os amigos, mas com muitos
livros na sacola virtual. Acontecerá virtualmente entre os dias 8/11 e
15/11/21, uma festa virtual e, ainda assim, uma festa!
Confira AQUI as promoções e descontos
oferecidos.
Fonte: https://festadolivro.edusp.com.br/
https://boitempoeditorial.files.wordpress.com/2021/10/feirausp2021.png
Direitos autorais: Seu livro é realmente seu?
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=13m6n9_dc1w (acesso em 11/11/2021)
Leis e Convenções que protegem o Direito de Autor 2.0
6. Decreto-Lei nº. 980, de 20 de Outubro
de 1969 => Dispõe sobre a cobrança de direitos autorais nas exibições
cinematográficas;
7. Lei nº. 2.415, de 9 de Fevereiro de
1955 => Dispõe sobre a outorga da licença autoral no rádio e televisão;
8. Decreto nº. 4.857, de 9 de novembro de
1939 => Registro da propriedade literária, científica e artística;
9. Decreto nº. 76.906, de 24 de dezembro
de 1975 => Promulga a Convenção para a proteção de produtores de fonogramas
contra a reprodução não autorizada de seus fonogramas, concluída em Genebra, em
29.10.1971;
10. Decreto nº. 75.541 - de 31 de março
de 1975 => Promulga a Convenção que instituiu a Organização Mundial da Propriedade
Intelectual – OMPI;
11. Decreto nº. 57.125, de 19 de outubro
de 1965 => Promulga a Convenção Internacional para proteção aos artistas
intérpretes ou executantes, aos produtores de fonogramas e aos organismos de
radiodifusão, assinada em Roma, em 26.10.1961;
12. Decreto nº. 2.894, de 22 de dezembro
de 1998 => Regulamenta a emissão e o fornecimento de selo ou sinal de
identificação dos fonogramas e das obras audiovisuais, previstos no art. 113 da
Lei nº. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que altera, atualiza e consolida a
legislação sobre direitos autorais e dá outras providências;
13. Decreto s/ nº. de 13 de março de 2001
=> Institui Comitê Interministerial de Combate à Pirataria.
Fonte: https://jus.com.br/artigos/73054/direitos-autorais-ou-da-propriedade-literaria-cientifica-e-artistica
Direitos autorais no Brasil
A proteção do direito autoral no Brasil é
proporcionada pela Constituição Federal, em seu artigo 5º., parágrafos 27 e 28,
bem como pelo Código Civil Brasileiro e pela Lei 9.610/98. A Lei 5.988, de 14
de dezembro de 1973, vigorou por muitos anos até ser revogada pela Lei 9.610,
de 19 de fevereiro de 1998.
O direito autoral também é regido por
diversos acordos e convenções onde participam muitos Estados signatários.
O Brasil é membro da Convenção de Berna
(revista em Paris em 24.07.71 – Decreto nº. 75.699, de 06.05.75), da Convenção
Universal sobre o Direito de Autor (Decreto nº. 76.905/1975) e da Convenção
Interamericana sobre os direitos de autor em obras literárias, científicas e
artísticas, também conhecida como Convenção de Washington (Decreto nº.
26.675/1949).
O artigo 7º. da Lei de Direitos Autorais
(Lei 9.610/98) lista as principais categorias de obras de arte que são
passíveis de proteção, tais como textos literários, artísticos ou científicos,
obras de arte dramática, coreografias, composições musicais com ou sem letra,
obras audiovisuais, fotografias (desde que sejam criações artísticas) etc. Os
programas de computador (softwares) também são protegidos pelo direito do
autor, mas gozam de legislação própria (Lei 9.609/98).
O registro da obra, apesar de não ser
obrigatório, constitui evidência, num primeiro momento, de prioridade e de
autoria da Obra. O registro opcional pode ser feito na Biblioteca Nacional,
através do Escritório de Direitos Autorais (EDA) ou da Escola de Belas Artes da
UFRJ, de acordo com a natureza da Obra.
Leis e Convenções que protegem o Direito de Autor
1. Convenção de Roma => Decreto nº.
75.699, de 6 de maio de 1975. Convenção de Berna relativa à proteção das obras
literárias e artísticas de 9 de Setembro de 1886, completada em PARIS em 4 de
Maio de 1896, revista em BERLIM em 13 de Novembro de 1908, completada em BERNA
em 20 de Março de 1914 e revista em ROMA em 2 de Junho de 1928, BRUXELAS em 26
de Junho de 1948, em ESTOCOLMO em 14 de Julho de 1967 e em PARIS em 24 de Julho
de 1971, e modificada em 28 de Setembro de 1979;
2. Convenção de Genebra => Decreto nº.
76.906, de 24 de dezembro de 1975. Convenção de Genebra para a proteção de
produtores de fonogramas contra reproduções não autorizadas;
3. Lei nº. 6.533, de 24 de maio de 1978
=> Dispõe sobre a regulamentação das profissões de artista e de técnico em
espetáculos de diversões, e dá outras providências;
4. Lei nº. 9.615 de 24 de março de 1998
=> Institui normas gerais sobre o desporto, tratando do direito de arena,
sendo denominada como 'Lei Pelé';
5. Lei nº. 9.472 de 16 de julho de 1997
=> Dispõe sobre a organização dos serviços de telecomunicações, a criação e
funcionamento de um órgão regulador e outros aspectos institucionais, nos
termos da Emenda Constitucional 8 de 1995, sendo conhecida como 'Lei Geral de
Telecomunicações'
Os direitos autorais
Há controvérsia quanto à natureza
jurídica dos direitos autorais. Para alguns, trata-se de autêntico direito de
propriedade, enquanto para outros o traço distintivo dos direitos autorais é o
seu componente de direito de personalidade. É comum a adoção de uma solução
conciliatória, que adota ambas as concepções ao afirmar que os direitos
autorais são de natureza híbrida. Esta estratégia inclusive veio a ser
incorporada em diversos ordenamentos jurídicos distintos, de modo que por força
de lei existe um núcleo de direitos morais, de todo inalienáveis, no qual se
inserem direitos como os de paternidade e de integridade da obra, e um núcleo
de direitos patrimoniais, abrigando direitos como os de controle sobre a
reprodução, edição e tradução da obra.
Para alguns, o direito autoral é parte
integrante do conceito de propriedade intelectual de natureza sui generis,
visto que é presente na lei brasileira, salvo raras exceções, o autor deve ser
pessoa física. A doutrina contemporânea tem criticado este conceito, sob o
fundamento de que associar os direitos autorais à ideia de propriedade visa tão
somente justificar o monopólio privado de distribuição de obras intelectuais.
Quanto à autonomia deste ramo do direito
deve-se dizer que ele é considerado ramo autônomo do direito da propriedade
intelectual, em função, principalmente, desta natureza dúplice, que engloba
tanto aspectos morais quanto patrimoniais e que lhe imprime uma feição única,
própria, que não permite seja ele enquadrado no âmbito dos direitos reais, nem
nos da personalidade.
Fonte: https://jus.com.br/artigos/73054/direitos-autorais-ou-da-propriedade-literaria-cientifica-e-artistica
Direitos patrimoniais do autor
Um direito autoral amplamente reconhecido
é o de reproduzir a obra literária, científica ou artística. A Lei o reconhece
de modo exclusivo ao autor, durante toda a sua vida. Esse direito se transmite
aos seus herdeiros e sucessores até 70 anos do falecimento do autor, consoante
o artigo 43 da Lei 9.610/98. Veja-se que a Convenção de Berna fixava o prazo de
50 anos.
Morrendo o autor, sem herdeiros ou
sucessores, ou decorrido o período de sucessão, a obra considera-se do domínio
comum. O direito de reprodução tem como corolários o direito de tradução e o
direito de adaptação. Note-se que o tradutor demonstra personalidade na escolha
de expressões equivalentes; na adaptação também se revela uma expressão da
personalidade.
É reconhecido o direito do autor, para os
efeitos econômicos, ao editor de publicação composta de artigos ou trechos de
autores diversos, reunidos num todo, ou distribuídos em séries, tais como
jornais, revistas, dicionários, enciclopédias seletas. Conserva cada autor o
direito sobre a sua produção isolada, podendo reproduzi-la em separado.
O editor exerce ainda os direitos do
autor, quando publique uma obra anônima ou pseudônima.
quinta-feira, 4 de novembro de 2021
Qual o melhor kindle?
Kindle, qual o melhor?
A tecnologia vem alterando nossos hábitos e a forma como
vivemos nossas rotinas. Com o lançamento dos primeiros modelos de Kindle em
2007 nos Estados Unidos, algumas pessoas chegaram a dizer que os livros físicos
estavam com os dias contados. Sabemos que o papel continua firme e forte, mas
as versões digitais chegaram para ficar e contam com cada vez mais público.
Existem diferentes e-readers no mercado para a leitura
dos livros digitais, todos eles com a proposta de tornar suas leituras mais
práticas e dinâmicas. No entanto, seja pelo desempenho, recursos, ampla
biblioteca disponível ou mesmo marketing, os Kindles dominam completamente esse
nicho. Felizmente para os indecisos, são poucas as opções disponíveis e você só
precisa analisar qual combina mais com seus hábitos.
Fonte:
https://amelhorescolha.com/kindle/?gclid=CjwKCAjwiY6MBhBqEiwARFSCPgDvzFSLQyNkQG8OXB90jMBmWBU63gNRPXDbIe3BpRWjdn7ijXCjEhoC1J8QAvD_BwEhttps://amelhorescolha.com/kindle/?gclid=CjwKCAjwiY6MBhBqEiwARFSCPgDvzFSLQyNkQG8OXB90jMBmWBU63gNRPXDbIe3BpRWjdn7ijXCjEhoC1J8QAvD_BwE
Dicas para ler mais e melhor
Bienal do Livro 2021
Bienal anuncia autores e inicio da venda de ingressos
A Bienal do Livro do Rio de Janeiro reencontra leitores,
autores, editores e livreiros entre os dias 3 e 12 de dezembro, no Riocentro e
na plataforma do evento. Esta 20ª edição da Bienal será híbrida. Autores
estrangeiros, com algumas exceções, participam remotamente. Quem for ao evento
encontrará 160 expositores, eventos e debates com convidados brasileiros, que
serão transmitidos ao vivo para quem preferir assistir de casa, e sessões de
autógrafos – com as tradicionais aglomerações controladas. Os organizadores
esperam 300 mil pessoas no local e mais de 100 convidados já confirmaram
presença.
Entre os autores internacionais estão o português Valter
Hugo Mãe, que virá ao Brasil para a feira, os americanos Matt Ruff, Julia
Quinn, Beverly Jenkins e Josh Malerman, a argentina Mariana Enriquez e o
japonês Junji Ito, que participam online.
Entre os convidados brasileiros estão Conceição Evaristo,
Itamar Vieira Junior, Aílton Krenak, Thalita Rebouças, Caco Barcellos, Nei
Lopes, Otávio Junior, Raphael Montes, Tati Bernardi, Gabriela Prioli, Pastor
Henrique Vieira, Teresa Cristina, Lua de Oliveira, Luiz Antonio Simas, Lulu
Santos e Antônio Fagundes, Aza Njeri e Eliane Brum.
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/entretenimento/bienal-do-livro-e-confirmada-para-dezembro-no-rio-de-janeiro/
Leitura e música: recomendação de vídeos
Vídeos com músicas e sons que podem ajudar na concentração durante a leitura
https://www.youtube.com/watch?v=ksyDougpXxs
https://www.youtube.com/watch?v=Gw11f2hMKWA
https://www.youtube.com/watch?v=1DpfzZ3UdN0
Sites para ler gratuitamente 3.0
1. Biblioteca Mundial Digital
Oferece milhares de documentos históricos de diferentes partes
do mundo. Multilingue, o material está disponível para leitura online.
2. Dear Reader
Esse é um clube virtual que envia por e-mail trechos de livros.
Após o cadastro, o usuário passa a receber
diariamente um trecho, cerca de dois a três capítulos de livros.
3. eBooks Brasil
Oferece livros eletrônicos gratuitamente em diversos formatos.
http://ebooksbrasil.org/
4. Projeto Gutenberg
Tem mais de 100 mil livros digitais que podem ser baixados e
lidos em diferentes plataformas eletrônicas.
5. Unesp Aberta
Criado pela reitoria da Universidade Estadual Paulista “Júlio
Mesquita”, o site disponibiliza material pedagógico gratuitamente.
Desenvolvidos para os cursos da universidade, o material está aberto s para
consulta em diversos formatos.
https://unespaberta.ead.unesp.br/index.php/menu-principal-institucional/comunicado
Fonte: https://catracalivre.com.br/educacao/15-sites-para-baixar-livros-gratuitamente/
Sites para ler gratuitamente 2.0
Confira as opções de leitura gratuita:
1. Biblioteca Digital de Obras Raras
O site idealizado pela Universidade de São Paulo (USP) é
direcionado a pesquisadores. Oferece mais de 30 obras completas em diferentes
idiomas.
https://obrasraras.usp.br/
2. Portal Domínio Público
Biblioteca virtual criada para divulgar clássicos da literatura
mundial, oferece download gratuito de mais de 350 obras.
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp
3. Amazon
A gigante americana que conta com preços agressivos,
disponibiliza milhares de e-books gratuitos.
https://www.amazon.com.br/b?ie=UTF8&node=6311441011
4. Biblioteca Nacional de Portugal
Entre os destaques do portal está um site dedicado ao escritor
José Saramago. Nele estão disponíveis manuscritos do autor.
http://www.bnportugal.gov.pt/
5. Machado de Assis
Criado pelo MEC, o site disponibiliza a obra completa do
escritor – em pdf ou html – para leitura online. Estão lá crônicas, romances,
contos, poesias, peças de teatro, críticas e traduções.
Fonte: https://catracalivre.com.br/educacao/15-sites-para-baixar-livros-gratuitamente/
Sites para ler gratuitamente
Plataformas oferecem livros digitais para leitura em diferentes dispositivos
1. Universia
Reúne mais de mil arquivos, incluindo biografias de cineastas,
textos científicos sobre comunicação e clássicos da literatura universal.
https://www.universia.net/br/actualidad
2. Open Library
Projeto que pretende catalogar todos os livros publicados no
mundo, já tem 1 milhão de títulos disponíveis para download. Podem ser encontrados
livros em diversos idiomas.
https://openlibrary.org/
3. Brasiliana
O site da Universidade de São Paulo (USP) disponibiliza cerca de
3 mil livros para download de forma legal. Há livros raros e documentos históricos,
manuscritos e imagens.
https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/1
4. Blog Midia8
Página reúne mais de 200 links de livros sobre comunicação em
português, inglês e espanhol para ler online e fazer download.
http://midia8.blog/
5. Casa de José de Alencar
A Biblioteca Virtual do site do pai do romance brasileiro
disponibiliza para download gratuito 14 de suas obras, incluindo romances e
peças de teatro.
http://www.cja.ufc.br/
6. Read Print
Essa
espécie de livraria virtual oferece mais de 8 mil títulos em inglês para
estudantes, professores e entusiastas de clássicos.
Fonte: https://catracalivre.com.br/educacao/15-sites-para-baixar-livros-gratuitamente/
Leitura e música: combinam?
Música durante a leitura atrapalha ou melhora a concentração?
Além de ser uma maneira de aliviar a tensão, escutar música
durante o tempo de leitura também ajuda o leitor a melhorar a capacidade de
absorção do conteúdo. Porém, para atingir um resultado eficaz no que se
pretende é preciso selecionar o seu estilo.
O especialista em técnicas de memorização, Paulo Henrique Lyma, explica que ouvir músicas durante a leitura é relaxante, o que automaticamente melhora o foco.
“Muitas pesquisas já comprovam que ouvir música ao estudar pode
aumentar o estímulo do cérebro e do raciocínio. Mas é preciso ter cuidado na
escolha das músicas. As mais agitadas podem provocar excitação e ansiedade, o
que é perigoso para o rendimento”, explica Lyma.
Os estudos dizem que músicas que trazem elementos naturais, como
cantos de pássaros, sons de florestas ou de chuva, por exemplo, melhoram o foco
de estudantes e os deixam menos tensos. Além disso, sons naturais aumentam o
funcionamento cognitivo, otimizam a capacidade de concentração e aumentam a
satisfação geral.
Já as músicas clássicas ajudam a manter o ritmo de estudos e
leitura por mais tempo, a reter e a categorizar melhor as informações. Então,
se você estiver ouvindo uma música clássica ao fundo, preferencialmente a
barroca, que possui como principais compositores Bach, Handel, Vivaldi, Mozart
e Beethoven, suas leituras serão mais produtivos e durarão mais tempo.
Fonte: https://www.lfg.com.br/conteudos/dicas/geral/estudar-ouvindo-musica-traz-mais-concentracao-para-os-estudos
Imagem: https://bvl.org.br/wp-content/uploads/2016/09/music-books_00419609.jpg